
O candidato petista citou “espírito desarmado” e se colocou “do lado da social-democracia e do Estado de bem-estar social”.
De João Pedro Caleiro, na Exame:
Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), que passaram para o segundo turno das eleições presidenciais de 2018, fizeram aparições ao vivo remotamente no Jornal Nacional desta segunda-feira (08).
Eles responderam a questionamentos de William Bonner e Renata Vasconcellos sobre o compromisso democrático dos seus programas e suas campanhas. A ordem foi definida por sorteio, e Haddad falou antes.
O candidato petista citou “espírito desarmado” e se colocou “do lado da social-democracia e do Estado de bem-estar social”.
É o tom que a sua campanha já está adotando no segundo turno, de se colocar como centro democrático mas esquerda na economia: “O desenvolvimento para poucos não é desenvolvimento”, pontuou.
Perguntado sobre a ideia de convocar uma nova Constituinte, não prevista na lei, ele disse que o programa foi revisto, o que já havia sido sinalizado hoje pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
Haddad disse que a ideia agora é fazer mudanças através de emenda constitucional – citando as reformas tributária, bancária e o fim do teto de gastos.
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