
Nos áudios divulgados pelo empresário Joesley Batrista, Michel Temer dava o aval para silenciar Eduardo Cunha: “Tem que manter isso, viu”.
A investigação foi conduzida pelo Ministério Público e não pela 13ª Vara Federal de Curitiba, sob o comando de Sérgio Moro.
Todos os passos que antecederam às gravações de áudio, vídeo e registros fotográficos foram coordenados pela Polícia Federal.
Foi preso neste mesmo período Rodrigo Rocha Loures, um dos principais assessores de Temer, que foi flagrado carregando as malas com a propina.
Joesley também divulgou áudios de conversas mantidas com Aécio Neves, com quem também negociou o pagamento de propina.
Para relembrar o escândalo que não deu em nada, a não ser na prisão dos irmãos Batista (Aécio e Temer continuam livres) assista ao vídeo abaixo:
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